Somos apenas seres,
Apenas massas cinzentas,
Que perambulam pela superfície,
De uma terra pobre,
Uma terra que abriga,
Apenas seres,
Que a todo instante derramam suas taças de vômitos,
Carregadas de palavras sórdidas,
Que se perdem a todo fio de tempo,
Em suas mentes
E que morrem a cada dia,
Por causa de sua idiotice,
De seres de massa cinzenta e coração preto.
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