segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Não!

A cada gole de vinho que bebo,



Recordo-me de você.


Lembro de cada dor, que me fez sentir!


De cada olhar de desprezo,


E depois de tudo que me fez,


Volta e pede perdão,


NÃO!


Agora sou eu quem te despreza,


Agora sou eu quem te faz chorar,


Não quero mais saber de teu amor,


Pois ele é uma faca,


Que corta a carne,


e fere a alma,


Até formar uma cachoeira de sangue e dor.

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